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Cirurgia endoscópica da coluna 

Dentre as modalidades de procedimentos minimamente invasivos, diagnósticos e cirúrgicos; em nível da coluna vertebral, as técnicas de cirurgia endoscópica são as mais comuns. É possível a realização de procedimentos descompressivos, associados ou não a instrumentação, através de pequenas abordagens cirúrgicas.

 

Os maiores avanços ocorrem nas patologias hérnia discal e estenose do canal raquídeo. Nestas situações, os procedimentos são realizados percutaneamente, com incisões de 2 a 3mm (milímetros), sob anestesia geral ou sedação. As técnicas recebem diversos nomes, sendo, endoscópicas e osteoplastias, as mais populares.

 

O cirurgião, com auxílio de equipamentos óticos, de magnificação e radioscópico, acessa o sítio da patologia com a mesma segurança e precisão, proporcionando todas as vantagens enumeradas no item acima descrito.

 

É Importante salientar que proporcionar menor trauma cirúrgico ao paciente com maior segurança é sempre um objetivo a ser buscado pelo cirurgião. No entanto, nem sempre é possível realizar procedimentos minimamente invasivos, devido a características individuais de cada paciente, doença, equipamentos disponíveis.

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Patologias mais facilmente abordadas, através das Cirurgias Endoscópicas

As patologias, nas quais, as Cirurgias Minimamente Invasivas e Endoscópicas, estão mais indicadas e difundidas, em nível da coluna vertebral, envolvem tratamentos de hérnias discais, estenoses foraminais e do canal raquídeo de qualquer causa.

No entanto, é importante salientar que não existe limite de atuação, na dependência da experiência/treinamento do especialista, doença de base e características do paciente.

As técnicas de Cirurgia Minimamente Invasivas, ao nível da coluna vertebral, agregam todas as vantagens dos procedimentos convencionais, com menor impacto no que se refere aos seguintes aspectos:

 

1) incisão cirúrgica menor, com menor dor pós operatória.

 

2) menor tempo cirúrgico e risco de infecção, uma vez que são realizadas com irrigação contínua, menor manipulação e trauma cirúrgico aos tecidos vizinhos.

 

3) menor tempo de permanência hospitalar, em geral, hospital/dia (ambulatoriais) ou 1 a 2 dias no máximo. 

 

4) possibilidade de acessos profundos, sem grandes incisões ou riscos de manipulação de estruturas não comprometidas com o quadro clínico.

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